A AI está se tornando cada vez mais avançada, mas como as empresas podem usá-la sem prejudicar as pessoas? Este post discute a importância de manter as pessoas no centro dos esforços de AI.

A inteligência artificial (AI) está se tornando cada vez mais avançada e poderosa. No entanto, como as empresas podem usar essa tecnologia sem prejudicar as pessoas? É importante que as empresas desenvolvam AI de maneira ética e responsável, colocando as pessoas no centro de seus esforços de AI. Um dos principais desafios é evitar o chamado 'febre da ausência de atrito'. Isso significa remover todas as ações humanas - ou atritos - de uma variedade de experiências. Por exemplo, os clientes podem simplesmente escanear seus rostos com seus telefones para fazer algumas compras em vez de inserir informações manualmente. Mas a remoção de todo atrito não é necessariamente uma coisa boa. A melhor abordagem é remover o 'atrito ruim' e adicionar o 'atrito bom', de acordo com a pesquisadora do MIT, Kate Darling. Além disso, as empresas precisam pensar sobre a ética e a precisão da AI generativa, como o ChatGPT. Essa tecnologia pode criar uma grande quantidade de conteúdo sem atrito, o que pode aumentar a escala de desinformação e reduzir a capacidade de discernimento humano. As empresas também precisam ser cuidadosas para não criar 'armadilhas digitais', que são fáceis de entrar, mas difíceis de sair. Por fim, as empresas precisam implementar mecanismos de consentimento para manter os usuários informados sobre o que estão compartilhando e para que fins. Os clientes perdem a confiança nas empresas se sentem que sua privacidade está sendo invadida ou que estão sendo manipulados. É importante que as empresas cultivem uma relação com seus clientes de forma a compartilhar valor e evitar serem vistas como uma ameaça. Se as empresas desejam liderar na era da AI, elas precisam ter coragem e ética para abordar os desafios de maneira responsável.